Ah, por onde começo??
Pelo começo, né? O vôo atrasou 30 minutos. Normal. Em Confins, descobri que podia acessar à rede Wi-Fi pelo iPod usando a senha da minha mãe (mamasita, usei, desculpe - hehehe), mas não deu pra postar nada de lá. O vôo foi super agradável, pouca gente - vim sozinho na minha fileira, sentado na janela, assistindo filmes razoáveis, inclusive o 007 novo. O jantar foi tropeiro com porco refogado e duas taças de um vinho chamado "Egoísta" - é claro que eu já ia começar a tomar vinho.
Depois das noites mal dormidas que costumamos ter em avião, cheguei a Lisboa. Passei sem maiores perguntas pela Imigração, um medo bobo e irracional meu de ser barrado foi jogado fora. Peguei um taxi executivo, por engano, e acabei pagando €22 para ir do aeroporto à Alfama, morada dos meus primeiros anfitriões, Marco Aurélio e Rosana Brescia.
A Alfama é linda. LINDA. É na parte antiga da cidade, toda histórica, com ruinhas, bequinhos que entram sob os prédios e abrem-se em pequenas pracinhas e largos. O uso do espaço público como privado é constante, e dá um charme e um ar de inocência à região. Aqui, não se usa "área" nos apartamentos, então as pessoas têm os varais nas sacadas. É estranho andar à rua e ver as calçolas de uma senhora penduradas na frente da casa, onde qualquer um pode roubar - não preciso dizer que ninguém rouba.
Me sinto em Ouro Preto, mas se Ouro Preto tivesse sido a capital para sempre. Já não quero sair daqui :)
Não tenho fotos agora, a máquina ficou em casa. Posto mais depois, talvez amanhã. Agora, vou bater pernas!!!
sábado, 7 de março de 2009
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Nem comecei a falar sobre as casas de século 18 construídas sobre ruínas ROMANAS, do ano 57!!!
ResponderExcluirOlá Diogo
ResponderExcluirVou acompanhar sua viagem com muito carinho.
Bjs
Maria Célia